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BUÉ LIVROS

Este blogue pretende dar a conhecer “leituras” realizadas por alunos do AEMD. Está associado ao projeto "Cartão de Fidelidade" da Biblioteca Escolar que atribui pontos por cada opinião sobre livros lidos.

BUÉ LIVROS

Este blogue pretende dar a conhecer “leituras” realizadas por alunos do AEMD. Está associado ao projeto "Cartão de Fidelidade" da Biblioteca Escolar que atribui pontos por cada opinião sobre livros lidos.

14.Fev.17

Astérix na Hispânia

asterix em hispânia.jpg

Autor: René Goscinny

Ilustrador: Albert Uderzo

Editora: Asa

Ano de edição: 2013

Nº de páginas: 48

 

Sinopse (interior da capa): Nada consegue resistir a César: a seguir à Gália, é a vez da Hispânia ser anexada ao seu império. Toda a Hispânia? Não! Uma pequena aldeia - Montilla - resiste ainda. Mas Júlio César rapta Pepe, filho do chefe ibero Caldoverdon y Chouriçon. Pepe é levado para a Gália, para o campo de Babácomrum no qual deverá receber uma educação romana. É aí que se cruza com Obélix e Astérix que o libertam e decidem levá-lo de volta para Hispânia.

 

Impressões de leitura: O livro pareceu-me engraçado, porque Pepe, para conseguir o que quer, sustem a respiração: primeiro, para brincar às escondidinhas com os romanos, depois porque quer que lhe deem a comer outra coisa que não seja javali, e finalmente para lhe darem vinho aromatizado com ervas. Obélix e Ideiafix acabam por imitá-lo!! Nesta história, Astérix, Obélix, Pepe e Ideiafix percorrem uma grande distância entre a Gália e Hispânia, e trazem de lá umas danças hispânicas que mostram aos seus amigos, quando regressam à aldeia.

 

Tiago Falcão, 5ºB

fevereiro 2017

 

12.Fev.17

Chamo-me... Tutankamon

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Autor: Núria Castellano

Editora: Didática Editora

Ano de edição: 2011

Nº de páginas: 64

 

Sinopse: Nebjeperure Tutankamon foi o faraó mais famoso do antigo Egito. Era conhecido pela sua máscara de ouro. O seu pai chamava-se Akenaton. Tutankamon vai-se apaixonar, mas a sua família parece estar amaldiçoada. No seu túmulo, depositam um tesouro, escondido por trás de um muro...

Impressões de leitura: Achei muito interessante este livro sobre Tutankamon, o faraó mais famoso do antigo Egito, porque tem muito suspense e aventuras. As ilustrações são muito nítidas. A parte de que mais gostei foi a parte em que ele se apaixona. Tutankamon era um pai muito dedicado, por isso a parte mais triste foi quando ele morreu.

Carolina Martins, 6ºA Sendim

08.Fev.17

A arca do tesouro

arca_do_tesouro.jpg

Autores: Alice Vieira

Ilustrador: João Fazenda

Editora: Caminho

Livro aconselhado para o 3º CEB

Reconto da história elaborado por:

Eva Filipa Correia Trindade, 3ºB, EB1 Miranda do Douro

 

A Maria esteve a tarde inteira a chorar, porque o pai demorou a chegar a casa. Quando o pai chegou, a Maria correu para o seu colo, mas ele disse:

- Já estás muito crescida para o colo.

A Maria ficou triste e foi para o seu quarto.

A avó apareceu no quarto da Maria com uma caixa que tinha uma tampa azul e disse:

- Esta é a tua arca do tesouro!

A Maria olhou para a avó e perguntou:

- Mas o que é isso? - E a avó explicou-lhe. Não era para meter um tesouro, mas "tesouros" de todos os dias, as palavras que magoam, palavras feias, palavras difíceis, palavras fáceis...

Então a Maria agarrou a arca do tesouro e encheu-a com palavras que magoam, palavras feias, palavras difíceis, palavras fáceis...

Um dia, quando a Maria chegou da escola, foi ao quarto e não viu a arca, e foi logo perguntar à mãe por ela. A mãe respondeu:

- Não, porquê?

- Porque tenho lá palavras que magoam, palavras feias, palavras difíceis, palavras fáceis...

O pai chegou do trabalho e chamou a Maria. Ele tinha agarrado a caixa da Maria para lhe fazer uma surpresa. Ela olhou para o pai e achou-o estranho.

- Abre a caixa! - disse o pai.

Maria abriu a caixa e ficou muito feliz! Dentro da caixa estava algo que ela queria muito!...

 

06.Fev.17

Supergigante, Ana pessoa

Supergigante_capa.jpg

 

Supergigante, de Ana Pessoa, foi editado pela primeira vez em maio de 2014 pela editora Planeta Tangerina.

Este livro conta a história de Edgar, um rapaz de dezasseis anos, que vive o melhor e o pior dia da sua vida em simultâneo, numa corrida contra tudo e contra ele próprio. Tudo começa com um fim de tarde com os amigos a saltar do pontão, gritando palavras começadas por “g”. É no regresso a casa que Rígel (a alcunha de Edgar, devido à sua composição para a disciplina de Geografia sobra a estrela com o mesmo nome) é informado da morte do avô. “Eu saltava para a água enquanto o meu avô saltava para a morte” é o pensamento que ocupa a mente de Rígel quando se apercebe de que realmente o avô não estará mais presente, e que ele próprio não recorda muitos momentos que tenham passado juntos como típicos avô e neto. Entretanto, os pensamentos de Edgar tomam outro rumo, e conhecemos Joana, a sua paixoneta, que ocupa o lugar à sua frente na sala de aula, tem covinhas nas bochechas e um espacinho entre os dentes. Somos inteirados de experiências variadas por ele vividas, boas e más, através de pequenos flashbacks que vão e vêm enquanto ele corre sem parar e sem destino. Chegamos depois ao passado mais próximo, o seu primeiro beijo com Joana à porta do seu prédio e o funeral do avô, situações que contrastam emocionalmente e originam toda esta confusão na sua mente. É nesta corrida que acabamos por nos encontrar envolvidos e perdidos nos pensamentos de Rígel.

Gostei muito deste livro. É uma história sem grande lógica, anda-se aos avanços e recuos através do tempo, como se estivéssemos realmente na cabeça de Edgar, a acompanhar o que ele pensa, o que é interessante, pois apresenta-nos uma nova maneira de ver o mundo, da perspetiva de um adolescente a descobrir o que o rodeia. Parece que somos transportados para uma realidade diferente, a realidade do Rígel, com os seus problemas e pensamentos de que passamos a fazer parte e a partilhar. A dada altura, estamos tão embrenhados na história que sentimos o que Edgar descreve, como quando parte o nariz ou está cansado de tanto correr. Chegados ao fim do livro, e despedindo-nos tristemente de Rígel, podemos interpretar a sua corrida como uma corrida mental, em que percorre estradas de recordações, planos e desejos. Uma corrida infinita que só acaba nos limites mais distantes da imaginação de Edgar. E da nossa.

Helena Rodrigues, 8ºB, nº10

 

02.Fev.17

O soldado João

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Título: O soldado João

Autor: Luísa Ducla Soares

Editora: Civilização

Assunto: Era uma vez o João que decidiu ir para a guerra. Quando lá chegou pôs-se a cumprimentar os seus rivais. O chefe chateou-se e impôs-lhe algumas tarefas, mas ele fazia tudo ao contrário. Até que, no fim da guerra, algo muito fora do normal...

Impressões de leitura: A parte de que mais gostei foi a parte em que o João fazia tudo ao contrário do que lhe diziam para fazer. Se tivesse de recomendar este livro a alguém, dir-lhe-ia: "Gostas de filmes cómicos? Então porque não trocá-los por um livro? Com "O soldado João" quase chorei de risa! Acredita, vai à Biblioteca e requisita-o!"

Mariana Nobre, 5ºA

janeiro 2017

 

 

02.Fev.17

Astérix entre os bretões

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Título: Astérix entre os bretões

Autor: René Goscinny

Ilustrador: Albert Uderzo

Nº de páginas: 48

Assunto: Astérix e Obélix têm de entregar na Bretanha um barril cheio de poção mágica, passando pelos romanos, mas perdem-no antes de lá chegar!

Impressões de leitura: Interessante pelo início, divertido por andarem de um lado para o outro, fixe por perderem e procurarem muitas vezes o barril da poção mágica! O que me agradou? A moeda que os bretões usam, o jogo de Camulodunum contra Durovernum (com uma bola oval), a fuga de barco contra um galera de piratas, a perda da poção mágica e o modo como solucionam o problema, a vitória dos gauleses contra o ataque romano.

Tiago Falcão, 5ºB

janeiro 2017

02.Fev.17

Astérix Legionário

Asterix Legionário.jpg

Autor: René Goscinny

Editora: ASA

Nº de páginas: 48

Assunto: Obélix está apaixonado por Falbala, mas ela chora pelo noivo Tragicomix, recrutado à força para a Legião Romana. Para mostrar a sua valentia, Obélix também se alista na Legião Romana e aí começam as aventuras!

Impressões de leitura: Gostei muito deste livro, já que gosto muito de banda desenhada. Já o li muitas vezes, mas cada vez gosto mais dele! Há cenas muito divertidas, como aquela em que Obélix tenta "vestir" um uniforme tamanho médio, porque ele nunca acha que está gordo, e acaba por rebentar com ele, ferindo um centurião. Para além disso, este livro mostrou-me o quanto uma pessoa pode caminhar, porque Obélix e Astérix caminham da Gália até África.

Tiago Falcão, 5ºB

janeiro 2017

02.Fev.17

A guerra dos tronos I - "As crónicas de gelo e fogo"

a guerra dos tronos.jpg

 

Autor: George Martin

Nº de páginas: 396

Assunto: Trata-se de uma guerra entre vários reinos, pois todos ambicionam o trono de ferro. Neste livro, o rei é Robert e é ajudado por Ned Stark, seu ex-companheiro de guerra. À medida que os acontecimentos se vão desenrolando, surgem novas ameaças e vemos como Ned Stark toma as medidas necessárias.

Impressões de leitura: É uma história viciante e apresenta muito bom vocabulário. O único aspeto negativo é o facto de não nos podermos apegar a uma personagem, porque qualquer uma pode morrer!

Josué Concha, 11ºB

dezembro 2016

02.Fev.17

Vem aí o Zé das Moscas e outras histórias

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Autor: António Torrado

Editora: Civilização

Ano de edição: 1988

Nº de páginas: 61

Assunto: Este livro apresenta várias histórias para além de "Vem aí o Zé das Moscas": "A nau catrineta que tem muito que contar", "Dom Pimpão Saramacotão e o seu criado Pimpim", "Maria Rosa e os 7 veados barbudos",e "Toca que toca, pança que dança".

Impressões de leitura: Gostei muito deste livro porque me fez rir.  A minha história preferida é a do Zé das Moscas. A parte de que eu mais gostei foi a parte em que os vizinhos foram fazer queixa dele à polícia, porque não conseguiam dormir, quando afinal as culpadas eram as moscas!

Hugo Antão, 5ºA

fevereiro 2017

02.Fev.17

A fada Oriana

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Autor: Sophia de Mello Breyner Andresen

Editora: Figuerinhas

Nº de páginas: 82

Assunto: Este livro fala-nos de uma fada chamada Oriana que, por ter mentido à rainha das Fadas, ficou sem asas e sem a varinha de condão e ainda teve de cuidar da floresta.

Impressões de leitura: Gostei muito do livro, porque gosto de fadas, e também porque a Oriana, durante a história, ajuda uma velha, o que é um bom exemplo para as crianças.

Íris Pires, 5ºA Sendim

novembro 2016

 

Impressões de leitura: Eu gostei muito de ler este livro. É muito interessante, porque nunca se sabe o que vai acontecer. O leitor quer sempre ler mais e mais e não se cansa. Adorei! Aconselho!

Ana Sofia Martins, 5ºA Sendim

novembro 2016

 

Impressões de leitura: A minha parte favorita foi aquela em que a rainha das fadas parou Oriana e a velha no ar e devolveu as asas e a varinha de condão a Oriana. Se tivesse de aconselhar este livro a um amigo, dir-lhe-ia: "Eu li este livro nas aulas de Português. É muito divertido e desperta muitas emoções! Vai requisitá-lo!".

Mariana Nobre, 5ºA 

janeiro2016

 

Sinopse: Era uma vez uma fada chamada Oriana. Oriana era uma fada muito bonita e bondosa, que gostava de ajudar todas as pessoas da floresta, os animais e as plantas. Ela ajudava-os a todos porque um dia prometeu à rainha das Fadas proteger a floresta e tudo o que ali vivia. Assim, todos os dias ajudava uma velha a transportar lenha para vender na cidade, limpava a casa do moleiro, fazia aparecer o que faltava na casa do lenhador e e inspirava o poeta para que ele escrevesse novos poemas.

Um dia, Oriana passou pelo rio, viu um peixe que estava a afogar-se e Oriana salvou-o. Desde esse dia, começou a visitar o peixe, habitualmente, todos os dias e, pouco a pouco, Oriana foi-se esquecendo das suas responsabilidades como fada da floresta.

Quando a Rainha das Fadas viu o que acontecera, tirou as asas e a varinha de condão a Oriana. Oriana chorou, e chorou, e pediu que lhe devolvese as asas e a varinha de condão, mas a Rainha das Fadas disse-lhe que só lhe devolveria as asas e a varinha quando deixasse de pensar em si mesma e pensasse nos outros. Então, Oriana decidiu ver o mal que tinha feito à floresta, quando viu encaminhar-se para um abismo uma velha. Esta saltou para o abismo, mas Oriana conseguiu apanhá-la pelos pés. A rainha das Fadas, ao ver o sucedido, devolveu as asas e a varinha de condão a Oriana. A partir desse dia, Oriana voltou a cuidar da floresta.

Impressões de leitura: Eu gostei muito desta história pelos seus ensinamentos: ensina-nos que nunca nos devemos esquecer das nossas responsabilidades nem das nossas promessas.

Patrícia Igreja, 5ºA 

 

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