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BUÉ LIVROS

Este blogue pretende dar a conhecer “leituras” realizadas por alunos do AEMD. Está associado ao projeto "Cartão de Fidelidade" da Biblioteca Escolar que atribui pontos por cada opinião sobre livros lidos.

BUÉ LIVROS

Este blogue pretende dar a conhecer “leituras” realizadas por alunos do AEMD. Está associado ao projeto "Cartão de Fidelidade" da Biblioteca Escolar que atribui pontos por cada opinião sobre livros lidos.

03.Out.17

Divergente, de Veronica Roth

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Título: Divergente

Autor:Veronica Roth

Editora: Porto Editora

Sinopse(1):

Divergente é uma saga de quatro livros (Divergente, Insurgente, Convergente e Quatro) escrita por Veronica Roth.

O primeiro livro passa-se na futurista cidade de Chigago onde, há várias décadas, os seus fundadores compreenderam que a culpa da existência da guerra entre os povos não tinha a ver com diferentes ideologias políticas, crenças religiosas, raças ou nacionalismos. A responsabilidade dessa situação derivava da personalidade humana, da tendência da humanidade para fazer o mal. Decidiram, então, dividir a sociedade em cinco grupos ou fações: Cordiais, Eruditos, Cândidos, Intrépidos e Abnegados.

Os Cordiais trabalham a terra, cultivam a bondade e a harmonia; os Eruditos são aqueles que valorizam o conhecimento e a a lógica; os Cândidos advogam a honestidade e a ordem, são os que dizem sempre a verdade mesmo quando preferíamos que não o fizessem; os Intrépidos são os protetores da pátria, soldados treinados e a polícia; por fim, os Abnegados têm uma vida simples, são altruístas e dedicam-se a ajudar o próximo.

Aos 16 anos, todos os jovens participam numa prova para os ajudar a escolher a sua fação. Nessa prova, é-lhes injetado um líquido transparente que os faz ficar inconscientes. Neste estado de inconsciência, realizam uma série de simulações (mundo paralelo em que têm de reagir a certas situações): primeiro,  encontram-se num refeitório com uma mesa que tem dois cestos: um deles contém uma faca e outro queijo. Eles têm de escolher um entre os dois. De seguida, aparece um cão que tenta atacar uma criança: têm de escolher entre salvar a criança ou salvarem-se a si próprios. Depois, aparece um homem a ler um jornal com a seguinte manchete "Homicida finalmente preso". A prova termina depois de responderem se conhecem ou não o homicida e assim ficam a conhecer a fação a que melhor correspondem.

No dia seguinte, acontece a Cerimónia de Escolha: num grande auditório, sobre uma mesa, encontram-se cinco taças representativas de cada fação: terra/Cordiais, água/Eruditos, vidro/Cândidos, pedras/Abnegados, brasas/Intrépidos. É oferecida uma faca e cada jovem tem de se cortar e deixar cair umas gotas de sangue na taça da sua fação de escolha.

A história é narrada por Béatrice Prior, uma jovem de dezasseis anos, que faz parte de uma famíla de Abnegados. Ela acha que ali não é o seu lugar e está com esperança que a prova lhe dê a resposta que procura. Ao realizar a prova, Béatrice não encontra o que esperava, e fica a saber que aquilo que é a pode condenar à morte. Mas terá de ser ela a escolher a sua fação...

Filipa Cangueiro, 9ºA-S

 

Sinopse(2):

Divergente, de Veronica Roth, é um livro que conta a história de Tris, uma jovem de dezasseis anos, no seu processo de descoberta de si mesma e do que a rodeia.

Chicago é uma cidade isolada, que sobreviveu à Grande Guerra, a qual originou a desertificação do território que a rodeia. O funcionamento da sociedade baseia-se num sistema de fações, cada uma responsável por combater uma fraqueza humana: os Abnegados, o egoísmo, os Cândidos, a falsidade, os Cordiais, a maldade para com os outros, os Eruditos, a ignorância, e os Intrépidos, o medo. Tris é uma Abnegada que se sente presa e restringida na sua fação e decide, no dia da Cerimónia da Escolha, mudar-se para os Intrépidos, uma reviravolta drástica na sua vida. É lá que conhece Tobias, Christina, Al e Will, e que recebe a dura iniciação para integrar a sua nova fação. Mas Tris tem uma particularidade: consegue manter a consciência durante as simulações e até manipulá-las… Poderá essa capacidade revelar-se perigosa? E manter-se-á intacta a aparente harmonia do sistema social?

Apreciação crítica: Gostei muito deste livro. É de fácil compreensão, com vocabulário simples. Empregam-se frases curtas e descrições em que parece que estamos a olhar através dos olhos da própria personagem, sendo a história narrada na primeira pessoa pela personagem principal, Tris. É empolgante e cativante, até viciante, dando vontade de rapidamente chegar ao fim. O primeiro livro da sua saga (seguido por “Insurgente” e “Convergente”, narrados por Tris, e “Quatro”, narrado por Tobias) deixa o leitor motivado e com curiosidade para descobrir os que lhe seguem. Um livro recomendado para quem gosta de acção, com um toque brilhante de romantismo.

Helena Rodrigues, 9ºB

 

 

03.Out.17

Os Campeões, de Gursel

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Título: Os Campeões

Autor:Gursel

Editora: Booktree

Sinopse: É um livro de banda desenhada com situações cómicas ligadas ao desporto. Através das imagens, consegui perceber que aparecem várias modalidades: futebol, atletismo, ski, boxe, golfe e hóquei. Ao longo do livro, acontecem situações divertidas, cheias de "desastres". Cada história ocupa uma página (prancha).

 

Impressões de leitura:

Gostei muito deste livro,  por ter situações divertidas em desportos que eu também pratico. Não tem diálogos, mas as imagens "valem por mil palavras", e eu percebi do que se tratava.

 

Data de leitura: setembro 2017

Hugo Antão, 6A

02.Out.17

Fahrenheit 451, de Ray Bradbury

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Título: Fahrenheit 451

Autor: Ray Bradbury

Editora: Público

Sinopse: O sistema era simples. Toda a gente compreendia. Os livros deviam ser queimados. Guy Montag era um bombeiro cuja tarefa consistia em atear fogos, gostava do seu trabalho até conhecer uma jovem rapariga que lhe falou de um passado em  que as pessoas não tinham medo. Também conheceu um professor que lhe falou de um futuro em que as pessoas podiam pensar. Depois de ouvir ambas as opiniões, Montag sabia exatamente o que fazer...

 

Impressões de leitura:

Fahrenheit 451 é uma distopia publicada há 64 anos, embora a história surpreenda pela aproximação aos dias de hoje.

Assim como se refere no livro, hoje em dia as pessoas são demasiado fracas para largar o écrã e encarar o mundo que as rodeia. Parar para pensar e não deixar o écrã pensar por nós.  

Gostei muito deste livro, pois é este tipo de literatura que me faz encarar e pensar no mundo em que vivemos, um mundo em que o mais importante é o chegar o mais depressa possível: levamos uma vida "a correr" e, por vezes, não há tempo para nos sentarmos e lermos um livro. Nos nossos dias, os livros, felizmente, não estão a ser queimados, mas estão a apodrecer em demasiadas estantes...

Intertextos: 

 

 

 

 

 

 

 

 

Data de leitura: setembro 2017

Oceana Fernandes, 9A-S